Algodão

A cultura do algodoeiro atravessou grandes dificuldades na década de 80 com a chegada da praga do bicudo ao Brasil, responsável por sérios prejuízos à cultura, e os incentivos oferecidos para compra de algodão importado, que contribuíram para a  redução  da demanda interna do produto pela indústria têxtil nacional, entrando em franco declínio, principalmente a produção no Nordeste Brasileiro, em função da baixa adoção de tecnologias que impossibilitou a convivência adequada com a praga do bicudo e da baixa competitividade do produto local com o importado, isto também ocorreu na regiões produtoras de São Paulo e Paraná.

Atualmente a produção está concentrada nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia e Maranhão, devido às vantagens climáticas e relevo que facilita a mecanização e produção em grande escala. Pela necessidade de eliminação de restos de cultura para controle fitossanitário, o algodão ainda resiste a adoção do plantio direto. É uma cultura muito exigente em fertilidade do solo, onde é necessário a correção o mais profundo possível, construção do perfil do solo, com isto a aplicação do Gesso Agrícola tornou-se uma prática obrigatória para obtenção de altas produtividades.

A gessagem é uma prática obrigatória para obter altas produtividades

Café
O uso do gesso aumenta a resistência da planta à seca e o vigor e a produtividade do cafeeiro.
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Hortaliças
O ciclo rápido e a alta produtividade exigem insumos solúveis e de resposta imediata, que é o caso do Gesso Agrícola.
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Trigo
O uso de Gesso Agrícola reduz o risco por veranico nas regiões produtoras de trigo.
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Amendoim
O Gesso auxilia na formação de cascas mais firmes e sadias, aumentando o número de grãos nas vagens.
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